domingo, 17 de junho de 2012

Mapa Conceitual


Segue abaixo um mapa conceitual que decidi construir para mostrar como pensei para desenvolver este projeto dos Números Complexos.

Clique na imagem para ampliar

Show do Milhão


Para aqueles que acharam o desafio do item 08 muito fácil, lanço um jogo chamado Show do Milhão. Com perguntas somente de Números Complexos. Vamos lá! Quero ver quem chega até o fim!
Para jogar basta fazer o download do arquivo abaixo e executar o arquivo schow... E que comece o jogo!
Fonte: http://www.reidaverdade.com/wp-content/uploads/2010/08/showdomilhao.gif

Aplicação dos Números Complexos


Muitos alunos estudam este conteúdo e não vem aplicação dele. Alguns estudantes nunca iram mais trabalhar com este número, mas quem seguir a área de Engenharia Elétrica, de Controle e Mecânica provavelmente vão manipular novamente estes números. Mas, o importante é mostrar a sua utilidade para despertar o interesse e a curiosidade por parte dos estudantes.
Abaixo irei postar algumas áreas de aplicações dos números complexos.
Espero que tenham gostado de saber onde aplicamos os números complexos.

Desafios sobre Radiciação


Segue em anexo um arquivo com alguns “desafios” sobre a radiciação dos Números Complexos. Clique aqui para ver as respostas!

Texto Didático sobre Radiciação


Relacionar a radiciação dos números complexos com elementos dos polígonos regulares é um trabalho de aplicação desse conteúdo bastante interessante para o aluno. Geralmente, as aplicações geométricas da radiciação não são exploradas, o que não leva o estudante a interpretar as operações como transformações geométricas, sendo que os PCNs ressaltam que “o professor de Matemática deve estar atento para ilustrar a utilidade dos instrumentos de representação que ensina.” E entre as competências, devem ser trabalhadas a leitura, a linguagem, representações, equações e representações geométricas, entre outras.

Fonte: http://www.brasilescola.com/upload/e/plano%20de%20aula.jpg

Estratégia de aprendizagem Números Complexos


Os Números complexos é uma matéria vista no 3º ano do Ensino Médio ou no Ensino Superior, isto faz com que o nível de conhecimento dos estudantes seja alto. Mas, por se tratar de um assunto novo, ele apresenta algumas dificuldades na hora de organizar o processo de aprendizagem, principalmente no Ensino Médio que é meu foco do artigo.
Por onde seguir? Qual linha didática seguir? Bom, a maneira mais fácil de desenvolver o processo é o Ensino Tradicional, seguindo o livro didático e não estabelecendo nenhuma relação com conhecimentos anteriores vistos. Sendo um ensino vazio, o qual não pretendo fazer com meus alunos. Pensando em resolução de problemas, parece um ótimo meio para atrair os alunos e mostrar o significado destes números na sociedade, mas trabalhar com Modelagem Matemática no Ensino Médio é algo muito complexo, pois envolve vários conteúdos nunca abordados.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Livros Didáticos do Ensino Médio


Estou realizando esta pesquisa para conhecer como os livros didáticos trazem o conteúdo de Números Complexos, dando mais ênfase no estudo de radiciação dos números. Dei mais importância para este conteúdo, pois posso trabalha-lo com a ideia intuitiva – a partir do estudo já realizado em potenciação – e, fazendo relação com a representação geométrica e seu significado, é a melhor maneira de conduzi-lo.

Dados da Pesquisa




Durante o projeto decidi refletir sobre como os docentes de diversas áreas trabalham com os Números Complexos, se conhecem algumas aplicações ou se somente é ensinado de forma mecânica. Fiz um questionário que foi encaminhado para os docentes e abaixo tem uma tabela com alguns dados que achei relevante.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Forma Trigonométrica


A forma trigonométrica dos números complexos surge através da representação geométrica, ou seja, o plano de Argand-Gauss. Neste plano, a parte real é representada pelo eixo das abcissas (Eixo Real) e a parte imaginária pelo eixo das ordenadas (Eixo Imaginário). Como é ilustrado abaixo pelo número complexo z = a + bi. Este número complexo z é representado pelo ponto P.


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Fundamentação Teórica


Segue abaixo um link que tem a fundamentação teórica dos Números complexos, preferi não postar em texto, pois existem símbolos que não tenho como postar aqui no site.


Indico que vocês deem uma analisada melhor nos itens “Plano complexo”, “Operações elementares” e “O módulo” para terem uma noção de como se trabalhar algebricamente com estes números.

Origem dos Números Complexos


Nesta página iremos viajar no tempo. Vou trazer um pouco de história e convido a vocês a entrarem neste mundo. Especificamente vamos conhecer o trabalho de alguns matemáticos importantes viveram em diversas épocas, mas que eles têm algumas coisas em comum. Além de gostar da Matemática, eles ajudaram a construir os conceitos dos Números Complexos. Prontos para a viagem?

Fonte: http://www.curiosidades10.com/img/ternura/242B5.jpg

quinta-feira, 7 de junho de 2012

O Projeto


Segue abaixo o projeto em slides:



Início de um Projeto sobre Números Complexos


A partir desta página irei começar a expor meu projeto de pesquisa sobre os números complexos. Em anexo segue o projeto de trabalho que pretendo executar!
A ideia deste projeto surgiu na aula da disciplina de Fundamentos dos Processos de Ensino e de Aprendizagem de Matemática que tem como objetivo propor um projeto sobre os números. Assim, estou estudando os números complexos, e pretendo ver desde o contexto histórico até as aplicações destes números em diferentes áreas.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Etnomatemática


Etnomatemática é um assunto novo que está surgindo nas escolas, mas qual o seu significa? Pois é, Etnomatemática carece de uma definição, pois para alguns ela é uma antropologia, para outros se trata de uma pesquisa feita sobre a história da matemática e outra como uma pedagogia.

Fonte: http://4.bp.blogspot.com/_mR8hdtsFfmI/SWtbsOjiMKI/AAAAAAAAADM/J3DN5gWmZyk/s320/sem+t%C3%ADtulo.bmp

Algumas Pedagogias


Basicamente existem três pedagogias que estão mais presente no nosso meio escolar que são: pedagogia diretiva, não-diretiva e relacional. A seguir apresentarei algumas características delas.
A pedagogia diretiva seria o ensino tradicional, onde o professor tem o monopólio da palavra e é o dono do saber transmitido para cada aluno, o aluno seria uma tabula rasa. Nesta sala de aula só se pode ouvir a voz do professor, os jovens somente repetem o que lhe foi transmitido, não desenvolvendo o espírito crítico.
Neste caso, o processo de aprendizagem não é falha, se o aluno não aprende é porque não prestou atenção no professor. Acredito que esta pedagogia esta muito presente nos dias atuais, mas ela esta perdendo espaço, por causa do desenvolvimento que a sociedade vem sofrendo. A matemática, como era apresentada como uma ciência exata algo desinteressante e somente para gênios, fez com que algumas pessoas tenham receio de trabalhar com ela. Segue abaixo um vídeo que ilustra um pouco deste modelo tradicional, procure relacionar a escrita assim com o vídeo.


Tecnologia e Educação


As tecnologias nos últimos anos se desenvolveram rapidamente, e isto inclui também a disseminação dos computadores e do acesso à internet. Uma pesquisa realizada pelo Pew Institute Research, dos Estados Unidos mostra que o número de pessoas que utilizavam computador em 2002 era 22% e este percentual duplicou em 2007.
Com esta perspectiva, a sociedade impõe o uso da tecnologia na educação e é um belo instrumento que pode ajudar a melhorar a qualidade do ensino. O uso do computador vem para desestabilizar a relação professor-aluno, pois existem muitas informações na internet e os jovens estão conectados neste meio, então eles têm acesso à muita informação.
O docente pode utilizar este recurso para aprofundar conhecimentos em sala de aula, para refletir sobre um conteúdo, para testar hipóteses, entre outras finalidades. Este é o lado positivo da tecnologia na educação, mas ela também tem o lado negativo. A internet possui várias matérias de fácil acesso, isso acaba deixando muitas vezes os alunos acomodados, por exemplo, na realização de um trabalho existem dois tipos de trabalho: o com aprendizagem e o copia-cola que muitas vezes nem é lido pelo jovem. Segue abaixo uma reportagem que fala sobre a tecnologia na escola.

domingo, 3 de junho de 2012

Materiais Concretos e Jogos


Nesta parte do site vou falar um pouco sobre os jogos e o uso do material concreto nas aulas. Muitos educadores acreditam que estes recursos deixam a aula mais divertida, com um ambiente mais agradável para a aprendizagem, e por consequência os alunos irão aprender. Eles estão corretos? Será que todos os estudantes gostam de jogar?

Fonte: http://blogdebrinquedo.com.br/wp-content/uploads/2008/09/xadrez-usb-bdb01.jpg

Construção da Aprendizagem da Matemática


O processo de aprendizagem é um ambiente complexo, diversificado e não-linear. Com isto, podemos comparar este processo com um rizoma, pois o rizoma é o caule de uma planta, e este caule pode se ramificar em qualquer região sua. Assim o crescimento é algo que se amplia em qualquer parte da planta. O mesmo ocorre para o processo de aprendizagem, que o professor tem diversas linhas para seguir e ele deverá escolher a mais consistente, podendo ampliar em qualquer região da aprendizagem, tornando assim uma teia interligada de produção de conhecimento, segundo Pais seria uma “usina de articulações”.
Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifUO1ZuYS9KScCH8dVgiQGyUZQsrsLl4TfyGzd8FSl-AqlWXRugP_V_C9pdNJizJNJXwrpNPpWArj9a6rqJYXcucCdr4pJ_BDMiuYfjO9rnQms0JSOvkWSGZ0rspMlsu1FkMYvZLZS1k0/s1600/rizoma.jpg

sábado, 2 de junho de 2012

Matemática para Adultos


Nesta página vou apresentar uma pequena síntese do texto da Maria Elena Roman de Oliveira Toledo, o nome do texto da autora é "Numeramento, Metacognição e Aprendizagem Matemática de Jovens e Adultos". Espero que goste desta síntese e aproveitem para postar suas dúvidas ou contribuições sobre este assunto.
A matemática por si é uma ciência complicado para muitos. Cada pessoa tem uma forma de aprender, e segundo Piaget existem fases de desenvolvimento para as crianças. As crianças do Ensino Fundamental aprendem com maior facilidade quando se manipula e se trabalha com lúdico. Os jovens do Ensino Médio se deve desenvolver o ser crítico, capaz de raciocinar e utilizar a lógica. E como ensinar os adultos?
Fonte: http://www.jornallivre.com.br/images_enviadas/numeramento-metacognicao-e-apr.jpg

Algumas Formas de Aprender


Existem muitos tipos de alunos e muitos tipos de professores. Cada aluno aprende de uma forma diferente. E o professor, ele ensina sempre da mesma forma? Será que esta forma de aprender se modificou nos últimos anos? Num texto anterior, citei a importância do diálogo e também como os recursos tecnológicos modificaram as estruturas na sala de aula, ou seja, o aprender se modificou nos últimos anos. Mas, esta forma de aprender depende da identidade docente, pois cada professor pensa que o aluno aprende de uma forma distinta. Logo, o professor tem papel fundamental na hora de decidir o caminho pelo qual suas aulas seguirão.
Para muitos professores o ensino mais adequado é o ensino bancário, onde o aluno aprende por recepção dos conteúdos, então as aulas são centradas no professor. Os jovens deverão ficar em silêncio, prestando atenção na exposição do docente para memorizar e depois repetir as falas dele. Ainda bem que estes professores estão saindo das escolas, pois este aprender não é significativo, ele é passageiro. A criança provavelmente vai se lembrar do conteúdo até o dia da prova, depois o docente já passa para o próximo conteúdo e não estabelece nenhuma relação e nem sequer com os conteúdos já estudados. Ou será que o aluno ainda aprende por absorção de conceitos prontos? Não, e os professores estão vendo isso e modificando sua forma de ver como o aluno aprende.